Projeto ‘TO Mais Jovem’ é direcionado aos jovens de 16 a 21 anos que estudam ou estudaram em escolas públicas ou que sejam bolsistas. O governo do estado lançou, nesta segunda-feira (18), um programa de incentivo aos jovens que querem trabalhar. O projeto ‘TO Mais Jovem’ tem objetivo de inserir mais de 5 mil pessoas, de 16 a 21 anos, no mercado de trabalho. Os selecionados vão desempenhar atividades nos órgãos da administração direta e indireta do governo.
A Lei nº 3.830, que institui o ‘TO Mais Jovem’, foi sancionada pelo governador Mauro Carlesse. Segundo o texto, o projeto é direcionado aos jovens que estejam cursando ou tenham cursado todo o ensino fundamental, médio ou nível técnico na rede pública de ensino, municipal ou estadual, ou que sejam bolsistas da rede privada.
O programa inclui jovens que cumprem medida socioeducativa e pessoas com deficiência, com exceção da idade máxima prevista. A lei informa que “a admissão dos jovens para atuarem no projeto ocorrerá por intermédio de instituições qualificadas em formação técnico-profissional contratadas na forma legal”.
O contrato será de até 14 meses e a carga horária de trabalho do aprendiz será de 4 horas diárias. O estudante será remunerado com um salário mínimo-hora proporcional e terá direito a auxílio-transporte. Veja todas as informações no Diário Oficial desta segunda (18).
O Estado ainda não informou quando os jovens começarão a ser informados sobre as oportunidades e qual a previsão para ocupação das primeiras vagas. O g1 questionou, mas ainda não recebeu uma resposta.
O projeto é gerido pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e tem apoio da Secretaria da Educação (Seduc).
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
A Lei nº 3.830, que institui o ‘TO Mais Jovem’, foi sancionada pelo governador Mauro Carlesse. Segundo o texto, o projeto é direcionado aos jovens que estejam cursando ou tenham cursado todo o ensino fundamental, médio ou nível técnico na rede pública de ensino, municipal ou estadual, ou que sejam bolsistas da rede privada.
O programa inclui jovens que cumprem medida socioeducativa e pessoas com deficiência, com exceção da idade máxima prevista. A lei informa que “a admissão dos jovens para atuarem no projeto ocorrerá por intermédio de instituições qualificadas em formação técnico-profissional contratadas na forma legal”.
O contrato será de até 14 meses e a carga horária de trabalho do aprendiz será de 4 horas diárias. O estudante será remunerado com um salário mínimo-hora proporcional e terá direito a auxílio-transporte. Veja todas as informações no Diário Oficial desta segunda (18).
O Estado ainda não informou quando os jovens começarão a ser informados sobre as oportunidades e qual a previsão para ocupação das primeiras vagas. O g1 questionou, mas ainda não recebeu uma resposta.
O projeto é gerido pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e tem apoio da Secretaria da Educação (Seduc).
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Fonte: G1 Tocantins