Crime foi em 2008 quando o réu trabalhava em uma fazenda na zona rural de Peixe e se aproveitava para plantar maconha sem o conhecimento dos donos. No dia assassinato, ele teria fingido fazer uma visita para entrar na casa da vítima. O lavrador Rodriano Pereira da Silva, hoje com 35 anos, foi condenado pelo assassinato de Juracy Ferreira Rodrigues, que estava com 37 anos quando foi morto em 2008. A pena de Rodriano Pereira ficou fixada em 14 anos de prisão. A decisão foi do júri popular e a conclusão é que o crime foi motivado por que Juracy Ferreira denunciou uma plantação de maconha de Rodriano.
Segundo a Justiça, na época da denúncia o lavrador trabalhava em uma fazenda na zona rural de Peixe, sul do Tocantins. Ele teria plantado os pés de maconha em uma área remota, sem o conhecimento dos donos da propriedade. Juracy Ferreira era vizinho da fazenda e achou melhor avisar sobre a plantação.
Os pés de maconha acabaram destruídos e Rodriano Pereira teria planejado o assassinato como vingança. “o denunciado dirigiu-se até a residência da vítima, onde pediu um copo d’água e conversou amigavelmente com a mesma e familiares. Ato contínuo, sem qualquer discussão, sacou uma arma de fogo, tipo revólver, e disparou dois tiros no corpo da vítima”, narra o inquérito policial.
No julgamento o réu foi representado pela Defensoria Pública e confessou o crime. Ele está detido desde março de 2019 e o tempo que já passou preso deve contar para o cumprimento da pena.
O julgamento foi no salão do Tribunal do Júri de Peixe. Além da presidente do Júri, a juíza Ana Paula Araújo, contou com a participação do promotor de Justiça Mateus Ribeiro dos Reis e do defensor público Neuton Jardim Dos Santos.
Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.
Segundo a Justiça, na época da denúncia o lavrador trabalhava em uma fazenda na zona rural de Peixe, sul do Tocantins. Ele teria plantado os pés de maconha em uma área remota, sem o conhecimento dos donos da propriedade. Juracy Ferreira era vizinho da fazenda e achou melhor avisar sobre a plantação.
Os pés de maconha acabaram destruídos e Rodriano Pereira teria planejado o assassinato como vingança. “o denunciado dirigiu-se até a residência da vítima, onde pediu um copo d’água e conversou amigavelmente com a mesma e familiares. Ato contínuo, sem qualquer discussão, sacou uma arma de fogo, tipo revólver, e disparou dois tiros no corpo da vítima”, narra o inquérito policial.
No julgamento o réu foi representado pela Defensoria Pública e confessou o crime. Ele está detido desde março de 2019 e o tempo que já passou preso deve contar para o cumprimento da pena.
O julgamento foi no salão do Tribunal do Júri de Peixe. Além da presidente do Júri, a juíza Ana Paula Araújo, contou com a participação do promotor de Justiça Mateus Ribeiro dos Reis e do defensor público Neuton Jardim Dos Santos.
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Fonte: G1 Tocantins